Em um estudo recente realizado no Chile, a eficácia da vacina CoronaVac foi comprovada de forma extraordinária, oferecendo resultados que revelam o impacto crucial da vacinação na proteção das pessoas contra o COVID-19.

O Chile conduziu um estudo monumental sobre os efeitos da CoronaVac, vacinando um total de 10,2 milhões de pessoas com o esquema completo de duas doses. O tamanho dessa amostra nos aproxima de um panorama real sobre a eficácia da vacina. Os resultados são impressionantes: houve uma redução de 65,9% nos casos leves de COVID-19, uma diminuição de 87,5% nas hospitalizações, uma queda de 90,3% nas admissões em UTI e, finalmente, uma redução de 86,3% nos óbitos.
Esses números não são apenas estatísticas; são vidas salvas, demonstrando a efetividade da vacina no combate à pandemia. No Brasil, com 29 milhões de pessoas vacinadas com o esquema completo, se considerarmos que 60% delas receberam a CoronaVac, temos cerca de 17,4 milhões de brasileiros protegidos com a vacina. Ao aplicar a redução de 86% de óbitos, podemos estimar que, no Brasil, mais de 15 milhões de pessoas foram salvas de uma morte prematura graças à CoronaVac.
É importante refletir sobre o impacto dessas vacinas na vida das pessoas. São 15 milhões de brasileiros que, se não fosse pela proteção da CoronaVac, poderiam ter perdido suas vidas de forma trágica e prematura. Esses números não podem ser ignorados e, sem dúvida, são um testemunho do poder da ciência e da medicina em salvar vidas.
Entretanto, em um contexto de desinformação e negacionismo, a vacina foi tratada com desdém por parte de muitos, incluindo autoridades governamentais. A CoronaVac, muitas vezes esnobada, se revela não apenas um recurso de proteção, mas uma ferramenta crucial no combate ao genocídio que a pandemia trouxe. A ciência, mais uma vez, se mostrou a nossa grande aliada, e as vacinas têm sido a chave para nos proteger e permitir que sigamos em frente.
Por isso, é fundamental celebrar a vida e a ciência. Viva a CoronaVac! Viva a ciência! E, em tempos de crises e negligência, também é importante levantar nossas vozes: Fora Bolsonaro Genocida!