Aborto é uma questão de saúde pública. A criminalização e a clandestinidade do processo vulnerabilizam, matam e deixam sequelas em milhares de mulheres pelo país, pendendo também a um recorte de classe e raça e afligindo principalmente mulheres negras e pobres.
É pela vida e pela saúde das mulheres que luto e apoio a legalização do aborto reivindicada pelo movimento feminista. 8 de Março é data de luta contra a misoginia e negligenciar a vontade da mulher sobre seu próprio corpo (um direito fundamental) e, portanto, matá-las, normalmente por motivos religiosos, é misoginia.
Diga não ao fundamentalismo e sim à vida e saúde das mulheres da vida real.
Aborto é uma questão de saúde pública. A criminalização e a clandestinidade do processo vulnerabilizam, matam e deixam sequelas em milhares de mulheres pelo país, pendendo também a um recorte de classe e raça e afligindo principalmente mulheres negras e pobres.
É pela vida e pela saúde das mulheres que luto e apoio a legalização do aborto reivindicada pelo movimento feminista. 8 de Março é data de luta contra a misoginia e negligenciar a vontade da mulher sobre seu próprio corpo (um direito fundamental) e, portanto, matá-las, normalmente por motivos religiosos, é misoginia.
Diga não ao fundamentalismo e sim à vida e saúde das mulheres da vida real.