Em meio à pandemia de coronavírus, a falta de liderança e responsabilidade por parte do presidente Bolsonaro levanta sérias preocupações quanto à gestão da crise e à proteção da população brasileira.
Na noite de quinta-feira, 25 de fevereiro, o pronunciamento do presidente da república gerou indignação. Após o Brasil registrar 1.582 mortes em 24 horas, Bolsonaro, ao invés de demonstrar empatia ou solidariedade, sugeriu que os brasileiros ‘engolissem o choro’ e, ainda mais alarmante, minimizou a importância do uso de máscaras, um dos pilares da estratégia mundial para combater o coronavírus. Suas declarações, longe de promoverem a união e a conscientização, evidenciam uma liderança sem assertividade, coerência ou respeito pela saúde pública.
A população brasileira, em sua grande maioria, busca um governante que tome decisões sensatas, baseadas em evidências científicas, para proteger todos os cidadãos, especialmente os mais vulneráveis. No entanto, as atitudes de Bolsonaro, que desdenham a gravidade da pandemia ao chamar o coronavírus de “gripezinha” e, mais recentemente, ao estimular a reabertura das escolas e da economia sem qualquer respaldo científico, indicam que sua gestão é desprovida de cuidado e respeito pelo bem-estar coletivo.
O governo atual tem sido descrito por muitos como psicopata e genocida, não só pela falta de estratégias eficazes, mas também pela proposta implícita de se livrar dos mais frágeis: idosos, grupos de risco e pessoas em situação de vulnerabilidade. No momento em que o país enfrenta uma crise sem precedentes, o sistema de saúde já está sobrecarregado, e a capacidade de assistência a tantas vítimas é limitada, o que torna ainda mais urgente que a população siga as orientações das autoridades sanitárias e, quando possível, permaneça em casa para reduzir a propagação do vírus.
É importante lembrar que a responsabilidade não é apenas do governo, mas de todos nós. A união nacional é essencial para enfrentarmos esse momento de crise e proteção. Por mais que o futuro seja incerto, a ação coletiva e responsável, a adesão às recomendações das autoridades de saúde e a solidariedade para com os mais vulneráveis são fundamentais para a superação desta tragédia global. A crise pode ser uma oportunidade de fortalecimento da união, desde que todos estejam comprometidos com o bem comum e com a proteção da vida humana.