Imprensa brasileira é covardemente agredida por apoiadores de Bolsonaro

Equipe do  Jornal O Estado de São Paulo  foram agredidos, o fotografo Dida Sampaio levou socos, empurrões e chutes em ato pro-bolsonaro, em Brasília. Quando estava registrando imagens do presidente Jair Bolsonaro em frente a rampa do Palácio do Planalto, na Esplanada dos Ministérios.

Um ato fascista, de um governo genocida, que fere a constituição brasileira, hoje 3 de maio, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.

“Repúdio toda e qualquer agressão aos meus colegas jornalistas”.

Uma baixa na imprensa livre cada vez mais acuada e intimidada por tentar revelar a verdades dos fatos. A comunicação livre tem como base o norteamento, a ética e a liberdade  de expressão, esse campo  deve ser o lugar para o dialogo das verdades sem máscaras. Deve ter o fundamento de agregar as ferramentas comunicacionais no mundo.  Para a comunicação livre, liberdade é ter autonomia e espontaneidade para pensar, criar e escolher.

Nós jornalistas não somos pessoas especiais, melhores e nem piores que os outros profissionais. É essencial em uma democracia, um jornalismo profissional, que busca sempre a inserção e a correção para informar os cidadãos sobre o que está acontecendo e o cidadão informado de uma maneira ampla e plural, tem a escolha livre para o caminho que quer seguir. Sem cidadão informado não existe democracia.

Os grupos minoritários acrescentam a elas um ingrediente desastroso de uma era livre de linguagem, e ser livre é um meio de manifesto e uma atitude autoritária que pode atacar a liberdade de expressão, o que ocorreu com os profissionais da imprensa em Brasília.

A incomunicabilidade fez-se regra, uma situação inconstitucional, mas que toda via se mostra simpática ao olhar carrasco da maior parte da população, guiada pelos discursos de ódio do genocida do presidente da república Jair Messias Bolsonaro. Que em quase todos os espaços públicos e privados, se manifesta de forma fascista.

Em nosso país infelizmente existe uma ilusória visão de democracia e liberdade de expressão, mas sabemos que quando atinge o auto poder e aos poderosos, as coisas não funcionam dessa maneira.

O Jornalismo hoje visa transparecer o que acontece no dia a dia e mostrar a realidade aumentada, uma mídia sem máscaras.

O presidente ceifador, Bolsonaro é um parasita que quer matar seu hospedeiro a população e que precisa ser destruído quanto antes, o Brasil chegou a 101.147 casos confirmados por Covid-19 e 7.025 mortes, é preciso lembrar que aqui estão pais, mães, filhos, avôs, avós de muitas famílias.

Vamos para uma análise diferente:

Se tenho a uma fazenda de formigas, ela é minha responsabilidade correto? Se resolvo dar inteligência e livre-arbítrio para elas e numa crise de narcisismo transforma-las a minha imagem e semelhança elas ainda são de minha responsabilidade afinal eu as criei correto? Isso é o que está acontecendo com inúmeros bolsominions, o gado que segue um assassino, mas agora vamos voltar a minha linha de pensamento.

Se elas começam a matar umas às outras e vejo tudo e não faço nada, sou omisso, correto? Caso matem em meu nome e eu não apareço para dizer “Hey não é bom assim”, estou sendo conivente. Se elas se multiplicam e começam a criar várias religiões que apontam vários criadores diferentes e deixo por isso mesmo, no mínimo tenho um péssimo gerenciamento de marketing e comunicação.

Se no apogeu da minha insegurança e necessidade de auto-afirmação, mando uma de minhas formigas matar o próprio filho só para ver se ela me ama, garanto que tenho um sério problema de ego a ser tratado. Ufa! Que bom que não tenho uma fazenda de formigas!

O problema são aqueles que acreditam que viver em uma fazenda de formigas. Acreditam que são os representantes de um Mundo Imaginário. É uma séria doença, onde o imaginário toma o lugar real. Onde o real é reduzido a nada e o nada elevado a condição superioridade, a demência Reina.

Como pode o Brasil está voltando para Idade Média e o povo não faz nada para mudar isso, seguindo um presidente que não tem preparo nenhum de governar o país, na pior crise sanitária, que está afetando o mundo.

A sensação permanente que tenho hoje é da volta a qualquer momento da intervenção militar e invadissem as nossas casas e sumissem com todo mundo.

Os sinais estão evidentes, as mortes aumentam, o estigma de doença avança foi lançado sobre nós novamente e nas escolas, tudo absolutamente em nosso Brasil e sabemos que o pior está por vir. Cadê os Direitos Sociais, a luta por essa causa está sendo ceifada a cada dia.

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